Viagens (do design de) interiores
Decoração é uma verdadeira terapia: cores, formas, texturas e materiais abrem nossa mente para uma infinidade de combinações e são capazes de compor o ambiente dos nossos sonhos. Mas embora sempre haja uma novidade no mercado, uma tendência no horizonte ou um novo jeito de aplicar certa ideia, uma coisa nunca sai de moda: o aconchego da sua casa – isso inclui os móveis que você escolhe, é verdade, mas vai bem além.
É claro que ajuda se você tiver um sofá que mais se assemelha a um abraço caloroso ou uma almofada mais companheira que seu ursinho de pelúcia da infância – quem é que não resiste a uma coberta fofinha ou a andar descalço num tapete bem felpudo? Mas outros elementos também entram na equação que transforma uma simples casa em um lar doce lar.
O X da questão é justamente que o conforto vai além do físico e prima pelo emocional, pela memória afetiva, pelas lembranças que você cria do lugar. Então vale caprichar na personalização para tornar o ambiente uma extensão da sua cabeça e dos demais moradores.
Se você tem dúvidas de como fazer isso, podemos começar pelo começo: porta-retratos e bibelôs são um ótimo primeiro passo. Obras de arte, pôsteres ou papéis de parede também expressam sua personalidade e relembram momentos marcantes. Objetos de família em posição de destaque podem render ótimas histórias para contar. Se o papo for mais cabeça, nada como uma estante de livros para não faltar assunto. E para dizer que sua casa não vive só de passado, ter ambientes propícios a convivência e bate-papos agradáveis são bem-vindos para criar futuras boas memórias.
Seja para curtir uma preguicinha, seja para receber os amigos, tudo isso vai te ajudar a fazer com que a casa se torne o lugar para onde você deseja ir quando, ora bolas, quiser se sentir em casa.
