Os donos do pedaço
23 de Janeiro de 2017
Adapte a sua casa para a presença dos pets
Sejamos honestos: você mora com o seu animal de estimação, o seu pet, não o contrário! Afinal, o bichinho fica muito mais tempo em casa do que você. E alguns ainda são bem temperamentais ao adotar certo cantinho para chamar de seu.
Por conta disso, alguns cuidados na decoração podem ajudar a deixar o ambiente mais agradável e prático para todos.
TUDO É UMA QUESTÃO DE PROPORÇÃO. Pense bem: manter um sheepdog ou um golden retriever dentro de um quitinete pode não ser exatamente confortável para ninguém. Por mais que você leve o cachorro para passear com frequência, ele se sentirá sufocado no ambiente.
CUIDADO: FRÁGIL. Não adianta: cachorro é um bicho estabanado e vai derrubar o que estiver pelo caminho. Então é melhor não deixar objetos ao alcance deles – sob o risco de aparecerem com marcas de mordida ou aos pedaços. Os gatos são até mais delicados, mas alcançam mais alto. Se tiver bibelôs frágeis, prefira mantê-los em compartimentos fechados.
FIOS SOLTOS. Mesmo com um arranhador lindo, colorido e bem felpudo, é bem provável que seu gatinho opte por cravar suas garras no seu sofá novinho. Pois é. O jeito é escolher um modelo sem tramas largas (que desfiam). Melhor ainda se for com material liso e impermeável, que é mais fácil de limpar (afinal, nunca se sabe quando o bicho vai resolver deixar uma surpresinha no móvel). Se não quiser trocar o sofá todo, não tem problema: é possível usar capas (que se dão muito bem com a máquina de lavar).
CORDAS. Melhor conviver com uma realidade: gatos arranham. Que tal enrolar uma corda fina em alguns objetos, como as pernas das cadeiras e das camas? Além de minimizar os danos, você dá uma nova cara para alguns itens.
NAS ALTURAS. Os gatos são aventureiros natos e adoram escalar. Se tiver prateleiras, estantes ou nichos, experimente deixar espaços vazios para que eles possam brincar.
PELOS CANTOS. Ao contrário do que se imagina, o piso escuro não ajuda muito a disfarçar a sujeira – no caso dos animais que soltam pêlo. Opte por uma tonalidade mais clara se não quiser varrer o tempo inteiro.
PERIGO NO JARDIM. Plantas e gatos podem não ter um convívio muito pacífico. Isso porque os bichanos eventualmente comem as folhas e acabam passando mal. Neste caso, há duas alternativas: trocar os vasos por terrários (o que limita um pouco as opções) ou evitar espécies que possam fazer mal (como antúrio, azaleia, babosa, bico-de-papagaio, comigo-ninguém-pode, copo-de-leite, coroa-de-cristo, costela-de-adão, dracena, espirradeira, hortênsia, lírio, mamona, tulipa e violeta). Em contrapartida, é bom ter em casa a erva de gato, uma graminha que ajuda na digestão e na eliminação das bolas de pêlos. A erva é facilmente encontrada em pet shops.

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